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segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Homens também sofrem com câncer de mama e precisam fazer autoexame
Campanha do Outobro Rosa 2011 vai focar também nos homens e
na necessidade de prevenção
Pode parecer estranho, mas os homens serão homenageados, ao lado das mulheres, como vitoriosos no combate ao câncer de mama, na edição brasileira do Outubro Rosa 2011, no Rio de Janeiro. A campanha foi criada em Nova York, nos Estados Unidos, em 1990, para marcar a luta contra a doença. A decisão reflete a necessidade de alertar que os tumores nas mamas não são uma triste exclusividade feminina. Muitos homens sofrem com o mal – embora com uma incidência bem menor.
Tipo raro de câncer no Brasil e no mundo, o tumor mamário masculino aparece na página do Instituto Nacional do Câncer (Inca) com uma taxa de óbito, prevista para 2010/2011, de 125 homens, contra 11.735 mulheres. O mal deve atingir cerca de 50 mil pessoas este ano – 99% do público feminino e 1% de homens, o que representa aproximadamente 500 novos casos. De acordo com o oncologista Pedro Aurélio Ormonde, diretor substituto da Unidade 3 do Inca – que atende apenas pacientes de câncer de mama –, as características da doença no homem e na mulher são as mesmas e ela se manifesta de igual modo nos dois sexos.
No Rio Grande do Sul, estado que ocupa a segunda posição no ranking de incidência da neoplasia – com 81,57 casos em cada 100 mil habitantes –, perdendo apenas para o Rio de Janeiro (88,3 em 100 mil), a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), responsável pela organização do Outubro Rosa, prepara uma série de ações. O foco será na necessidade de tanto os homens quanto as mulheres prevenirem-se e diagnosticarem mais cedo a doença.
– A falta de informação entre os homens sobre a doença faz com que o tumor seja diagnosticado em estágio bastante avançado, o que dificulta o tratamento. O número de homens diagnosticados com câncer de mama é bastante inferior ao das mulheres, mas, na maioria dos casos, o tumor encontra-se bastante avançado – justifica a mastologista Maira Caleffi, presidente da Femama e do Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (Imama).
Segundo Maira, o homem tem de ser incluído nas campanhas de conscientização e tem de tomar certos cuidados semelhantes aos que as mulheres adotam, como fazer autoexames de três em três meses e procurar um mastologista assim que detectar uma íngua embaixo do braço ou uma ferida na glândula.
Luta e consciência
O movimento popular conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço que simboliza a luta contra o câncer e estimula a participação de toda a sociedade. A história do evento remonta aos anos 1990, quando o laço cor-de-rosa foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure em Nova York. Em Porto Alegre, o Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (Imama) prevê uma série de atividades, que podem ser vistas no site do Instituto.
Esforços nas campanhas
O fato de ser raro no homem e, inclusive, de despertar preconceito, por ser um câncer associado à condição feminina, induz o próprio governo a concentrar esforços em campanhas de prevenção e combate ao câncer de mama com ênfase na mulher. Os especialistas ressaltam que os homens devem fazer autoexames constantes de mama, mantendo a atenção a qualquer sinal estranho na região mamária,nem que seja um nódulo mínimo.
Para o oncologista Lucianno Henrique dos Santos, a versão masculina do tumor não é difícil de diagnosticar, porque o homem não desenvolve o broto mamário.
O oncologista explica que a incidência do tumor mamário no homem é menor do que na mulher porque a presença dos hormônios femininos (progesterona e estrogênio) é muito baixa no sexo masculino. Outro fator que dificulta um rastreamento maior da doença no sexo masculino é que o homem não faz mamografia e está fora das campanhas. Em geral,recomenda-se ecografia e ultrassonografia. Em alguns casos, é feita a biópsia, para confirmar o diagnóstico.
Hoje, já é possível antever o momento em que alguns tipos de câncer de mama poderão ser tratados por via oral, sem necessidade da quimioterapia.
CADERNO VIDA ZH - Acesse aquiTipo raro de câncer no Brasil e no mundo, o tumor mamário masculino aparece na página do Instituto Nacional do Câncer (Inca) com uma taxa de óbito, prevista para 2010/2011, de 125 homens, contra 11.735 mulheres. O mal deve atingir cerca de 50 mil pessoas este ano – 99% do público feminino e 1% de homens, o que representa aproximadamente 500 novos casos. De acordo com o oncologista Pedro Aurélio Ormonde, diretor substituto da Unidade 3 do Inca – que atende apenas pacientes de câncer de mama –, as características da doença no homem e na mulher são as mesmas e ela se manifesta de igual modo nos dois sexos.
No Rio Grande do Sul, estado que ocupa a segunda posição no ranking de incidência da neoplasia – com 81,57 casos em cada 100 mil habitantes –, perdendo apenas para o Rio de Janeiro (88,3 em 100 mil), a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), responsável pela organização do Outubro Rosa, prepara uma série de ações. O foco será na necessidade de tanto os homens quanto as mulheres prevenirem-se e diagnosticarem mais cedo a doença.
– A falta de informação entre os homens sobre a doença faz com que o tumor seja diagnosticado em estágio bastante avançado, o que dificulta o tratamento. O número de homens diagnosticados com câncer de mama é bastante inferior ao das mulheres, mas, na maioria dos casos, o tumor encontra-se bastante avançado – justifica a mastologista Maira Caleffi, presidente da Femama e do Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (Imama).
Segundo Maira, o homem tem de ser incluído nas campanhas de conscientização e tem de tomar certos cuidados semelhantes aos que as mulheres adotam, como fazer autoexames de três em três meses e procurar um mastologista assim que detectar uma íngua embaixo do braço ou uma ferida na glândula.
Luta e consciência
O movimento popular conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço que simboliza a luta contra o câncer e estimula a participação de toda a sociedade. A história do evento remonta aos anos 1990, quando o laço cor-de-rosa foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure em Nova York. Em Porto Alegre, o Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (Imama) prevê uma série de atividades, que podem ser vistas no site do Instituto.
Esforços nas campanhas
O fato de ser raro no homem e, inclusive, de despertar preconceito, por ser um câncer associado à condição feminina, induz o próprio governo a concentrar esforços em campanhas de prevenção e combate ao câncer de mama com ênfase na mulher. Os especialistas ressaltam que os homens devem fazer autoexames constantes de mama, mantendo a atenção a qualquer sinal estranho na região mamária,nem que seja um nódulo mínimo.
Para o oncologista Lucianno Henrique dos Santos, a versão masculina do tumor não é difícil de diagnosticar, porque o homem não desenvolve o broto mamário.
O oncologista explica que a incidência do tumor mamário no homem é menor do que na mulher porque a presença dos hormônios femininos (progesterona e estrogênio) é muito baixa no sexo masculino. Outro fator que dificulta um rastreamento maior da doença no sexo masculino é que o homem não faz mamografia e está fora das campanhas. Em geral,recomenda-se ecografia e ultrassonografia. Em alguns casos, é feita a biópsia, para confirmar o diagnóstico.
Hoje, já é possível antever o momento em que alguns tipos de câncer de mama poderão ser tratados por via oral, sem necessidade da quimioterapia.
Antibiótico ameniza sintomas de doença pulmonar, indica estudo (Via - Folha.com)
MARIANA PASTORE
DE SÃO PAULO
O uso de um antibiótico barato e amplamente disponível pode reduzir em 30% a frequência de crises em casos moderados e graves de DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica).A conclusão é de uma pesquisa publicada ontem no periódico "New England Journal of Medicine".
A doença, que mata 33 mil brasileiros por ano, ataca principalmente os fumantes.
A pessoa para de respirar progressivamente. A DPOC é caracterizada por dois problemas (enfisema pulmonar e bronquite crônica) e se manifesta em quem se expõe ao fumo (85% dos casos) e a fumaça de fogão a lenha (15%).
O ESTUDO
Pesquisadores da Universidade do Colorado, nos EUA, observaram 1.142 pacientes com DPOC moderada e grave, caracterizada por episódios repetidos de aumento de tosse, catarro e falta de ar.
Entre eles, 570 receberam uma dose diária de 250 mg de azitromicina, além do tratamento usual com corticoide inalável e broncodilatador, enquanto os outros 572 receberam placebo.
Durante o ano da pesquisa, os participantes que receberam o antibiótico ficaram livres de crises por 266 dias, em média, em comparação com 174 dias entre os que receberam placebo.
O trabalho concluiu que a dose diária do antibiótico reduziu a frequência das crises e melhorou a qualidade de vida dos pacientes.
"O uso contínuo da azitromicina é uma prática médica muito bem estabelecida para reduzir infecções. Em algumas situações, o remédio é usado não com a expectativa de um efeito antibiótico, mas sim de um poder anti-inflamatório", afirma o pneumologista Alberto Cukier, do InCor (Instituto do Coração).
Segundo o médico, a droga atua nos mecanismos de inflamação e evita o aparecimento de novas infecções por causa disso.
No entanto, Cukier ressalta que o risco do uso continuado de antibiótico causa preocupação entre os médicos.
O pneumologista Carlos Fritscher, professor da Faculdade de Medicina da PUC do Rio Grande do Sul, afirma que a prática pode induzir a resistência bacteriana, favorecendo o surgimento de tipos mais agressivos de micróbios.
O antibiótico, hoje, só é usado em pacientes com casos mais graves de DPOC, afirma Fitscher, em conjunto com o tratamento contínuo com corticoides inaláveis.
EFEITO COLATERAL
Uma pesquisa publicada no ano passado no periódico "Chest" mostrou que o uso de corticoides inaláveis por pacientes com DPOC traz pouco resultado no controle das crises respiratórias.
Fritscher afirma que em torno de 60% dos pacientes com doença obstrutiva pulmonar crônica moderada ou grave usam produtos que contêm corticoide inalável.
"Em alguns pacientes, ele é uma peça-chave no tratamento para controlar a inflamação, mas o remédio não cura a doença. O enfisema pulmonar é irreversível", afirma Fritscher.
O médico afirma que parar de fumar reduz a intensidade das crises.
Editoria de Arte/Folha Imagem | ||
Publicado em: Folha.com
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Tratamento biológico reduz à metade progressão do câncer de ovário
Via Portal do Biomédico http://www.biomedicos.com.br
Aghajanian descreveu que o uso do princípio ativo bevacizumab somado à quimioterapia, seguido do citado antiangiogênico sozinho, permite diminuir o tamanho do tumor e aumentar a sobrevivência sem que este progrida por um período superior a um ano.
Em declarações à Agência Efe, o médico Andrés Poveda, do Instituto Valenciano de Oncologia e fundador do Grupo Espanhol de Pesquisa de Câncer de Ovário (GEICO), lembrou que as pacientes com essa doença convivem com poucas opções terapêuticas e um alto risco de reincidência.
De acordo com os especialistas, a descoberta “abre uma porta à esperança” para estas pacientes, que têm de enfrentar os tumores ginecológicos – ovários, útero e cólo – com a maior taxa de mortalidade.
Os resultados da pesquisa revelam que as que receberam quimioterapia e bevacizumab seguido do antiangiogênico sozinho reduziram em 52% o risco de progressão da doença frente às tratadas unicamente com quimioterapia.
Pesquisadores advertem sobre riscos da clonagem humana reprodutiva
Governos que destinam recursos para isso são "irresponsáveis", segundo estudiosos.


Um grupo de cientistas liderados pelo americano John Haas advertiu
nesta segunda-feira (22) sobre os riscos da clonagem humana com fins
reprodutivos e rejeitou a abertura de um debate sobre esse tema.
Em entrevista coletiva na capital mexicana, Haas afirmou que a clonagem
destinada à reprodução de seres humanos traria consigo "graves efeitos
secundários para a saúde". Ele disse que nos experimentos com animais,
inclusive os que se encontram em via de extinção, já se viram defeitos
genéticos e morfológicos, como envelhecimento prematuro ou falta de
extremidades.
O cientista cita o famoso caso da clonagem há 15 anos da ovelha Dolly,
que apresentou doenças graves, tais como pneumonia, artrites e câncer.
Esse tipo de procriação consiste, explicaram os especialistas, em reproduzir
um ser humano a partir do núcleo da célula de um adulto para que depois
dê lugar a um embrião, em vez da união de um óvulo e um espermatozóide.
Haas considerou "grave e irresponsável" a possibilidade de que alguns governos
destinem recursos e esforços para a clonagem humana reprodutiva, enquanto
enfrentam urgentes problemas de saúde, "como as doenças infectocontagiosas,
que seguem sendo a primeira causa de mortalidade" em países em desenvolvimento.
- Os seres humanos devem ser reconhecidos como iguais em dignidade,
e com esse método, assim como com a fertilização in vitro, desde o
início de suas vidas estão sujeitos a decisões arbitrárias dos demais.
Rodrigo Guerra, diretor do Cisav (Centro de Pesquisa Social Avançada
do México), disse que não existe evidência científica possível para
sustentar que um zigoto, ou um óvulo recém-fecundado, não tenha direitos.
- Sabemos por experiência empírica contundente que as estruturas
precursoras do sistema nervoso central existem desde o momento
da fecundação, desde aí o genoma humano é completo e funcional
e seu metabolismo é autônomo, ou seja, processa energia por si
mesmo, embora continue sendo dependente nutricionalmente da mãe.
O cientista indicou que o embrião tem capacidades humanas, embora
limitadas, e portanto toda a normalidade existente internacionalmente
para proteger seres humanos com capacidades diferentes deve aplicar-se
nestes casos. Por isso, segundo ele, "a clonagem humana deve ser revista com muito cuidado".
"Copyright Efe - Todos os direitos de reprodução e representação são reservados para a Agência Efe."
- via R7
Tumores benignos são importante causa de infertilidade
Cientistas finlandeses e suecos descobriram a mutação genética que causa os miomas uterinos, tumores benignos que afetam 60% das mulheres na faixa dos 45 anos, o que consideraram um grande passo para um futuro tratamento.
Os fibromas ou miomas uterinos estão por trás da maioria das operações de histerectomía (retirada do útero que às vezes vem acompanhada da de ovários) em mulheres a partir dos 45 anos.
- Trata-se de um grande passo para compreender por que se formam estes fibromas, e embora ainda seja muito cedo para desenvolver tratamentos específicos, esperamos que este seja o princípio dessa viagem, afirmou o professor Lauri Aaltonen da Universidade de Helsinque, diretor da pesquisa publicada nesta quinta-feira na revista "Science".
Embora sejam tumores benignos, aproximadamente metade dos casos causam dor abdominal e um sangramento anormal, e são uma importante causa de infertilidade.
Os pesquisadores da Universidade de Helsinque e do Instituto Karolinska de Estocolmo, estudaram a estrutura genética dos fibromas e determinaram a sequência de mais de 20 mil genes humanos em uma série de 18 tumores.
O estudo feito em cerca de 200 fibromas, revelou mutações no gene MED12 em até 70% dos tumores analisados.
O fato de que um número tão elevado de miomas mostre estas mutações alimenta as esperanças de que no futuro possam ser desenvolvidos tratamentos específicos com base nestes resultados, concluiu o estudo.
"Copyright Efe - Todos os direitos de reprodução e representação são reservados para a Agência Efe."
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
IV Congresso Internacional de Bioanálises, VII Congresso Sul-brasileiro de Biomedicina, XI Semana Gaúcha de Biomedicina
Título: IV Congresso Internacional de Bioanálises, VII Congresso Sul-brasileiro de Biomedicina, XI Semana Gaúcha de Biomedicina
Local: Novo Hamburgo – RS
Descrição: Apresentação
Público-alvo
Biomédicos, acadêmicos de biomedicina e de outras áreas de saúde.
Identificação
Período: 24 a 26 de agosto de 201124 de agosto | Quarta-feira – 9h às 16h30 – Cursos Pré-evento19h – Cerimônia de Abertura25 e 26 de agosto | Quinta-feira e Sexta-feira – 9h às 16h – Palestras, mesas redondas, simpósio, plenária, fórum.Carga horária: 15hInscrição: Inscrições até o dia 21/08Local: Campus II
Certificado: Para a certificação, mínimo de 75% de frequência.
Realização
Data do Fim: 2011-08-26
PROGRAMAÇÃO:
Cursos Simultâneos – 24 de Agosto
Palestra de abertura do evento:
” Políticas públicas de saúde para o Estado do Rio Grande do Sul” Ministrante: Dr. Ciro Simoni – Secretário estadual da saúde
Conferências - 25 e 26 de Agosto
Ministrante: Dr. Afonso Luís Barth
Ministrante: Dra Joíza Lins Camargo
Ministrante: Dra. Graziele Holmenschlager
Ministrante: Dr. Pedro Alves d’Azevedo
Ministrante: Dra Sandrine Comparsi Wagner
Ministrante: Dra.Karin Kieling
Ministrante: Dra. Simone Castro
Ministrante: Dra. Terezinha Paz Munhoz
Ministrante: Dr. Carlos Alvarez Valcárcel-Cuba
Ministrante: Dr. Marco Antonio Zonta
Ministrante: Dra. Alexandra Flavia Gazzoni
Ministrante: Dra. Magda Perassolo
Ministrante: Dra. Vanessa Suné Matevi
Ministrante: Dra. Simone Picoli
Palestra 16 – Uma nova visão da biologia molecular na clinica e no laboratório
Ministrante: Dr. Paulo Cesar Naoum
Ministrante: Dr. Sergio Henrique Nascente Costa
Ministrante: Dra. Eneida Mara Gonçalves
Ministrante: Dra. Regina Célia Moreira
Ministrante: Dr. Marcus Vinicius Pimenta Rodrigues
Ministrante: Dr. Carlos David Araujo Bichara
Ministrante: Dr. Ricardo Ishak
Ministrante: Dr. Edvaldo Loureiro
Ministrante: Dr.Tiago Santos Carvalho
Ministrante: Dr Cícero Armídio Gomes Dias
Ministrante: Dra. Silvia Spalding
Ministrante: Dra. Carolina Dani
Ministrante: Dra. Fabiana Michaelsem de Andrade
Ministrante: Dr.Paulo Luiz Carvalho Francescantonio
Ministrante: Dra.Isabel Cristina Carvalho Francescantonio
Ministrante: Dra. Adriana Delfraro
Ministrante: Dra. Dora Ruchansky
Ministrante: Dra. Helena Schirmer
Ministrante: Dr. Victor Vargas Silva
Ministrante: Dra. Ana Carolina Puga
Ministrante: Dr. Renato Minozzo e Dr. Silvio José Secchi.
Ministrante: Dr. Renato Minozzo
Apresentação dos trabalhos
Reunião do Sindicato dos Biomédicos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Ângela Gasparini
I Encontro Brasileiro de Biomedicina Estética – Sociedade Brasileira de Biomedicina Estética
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