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Aghajanian descreveu que o uso do princípio ativo bevacizumab somado à quimioterapia, seguido do citado antiangiogênico sozinho, permite diminuir o tamanho do tumor e aumentar a sobrevivência sem que este progrida por um período superior a um ano.
Em declarações à Agência Efe, o médico Andrés Poveda, do Instituto Valenciano de Oncologia e fundador do Grupo Espanhol de Pesquisa de Câncer de Ovário (GEICO), lembrou que as pacientes com essa doença convivem com poucas opções terapêuticas e um alto risco de reincidência.
De acordo com os especialistas, a descoberta “abre uma porta à esperança” para estas pacientes, que têm de enfrentar os tumores ginecológicos – ovários, útero e cólo – com a maior taxa de mortalidade.
Os resultados da pesquisa revelam que as que receberam quimioterapia e bevacizumab seguido do antiangiogênico sozinho reduziram em 52% o risco de progressão da doença frente às tratadas unicamente com quimioterapia.
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